terça-feira, 4 de outubro de 2016

Fotos que dão asas à nossa imaginação!

Quando o ladrão abre, cuidadosamente, a nossa porta…
When a burgler, carfeully, opens our door…






























O par de sapatos que não aceita a morte do seu dono…
A pair of shoes unconformed with its owner’s death…


A sensação estranha de que alguém olha para nós…
The weird feeling that somebody’s watching you…

 

O desafio das diferentes perspetivas.
The challenge of different perspectives.






À espera do reconhecimento…
Waiting for awareness…

















Quando a nossa transparência nos transcende…
When our transparency precedes us…















Não consegues deixar de pensar nisso...
You can’t stop thinking about it...



Se te vais afogar na mesma, fá-lo com estilo!
If you’re gonna drown anyway, do it with style!
























Há alturas na vida em que tudo parece surreal.
Sometimes, everything looks surreal in life.
























Por vezes, aguardar sentado é a atitude mais corajosa.

Sometimes, to sit and wait is the most courageous thing to do.






Quando menos esperares, alguém virá dar-te a mão.
When you least expect, someone will give you a hand.















A vida é bela, quando há um cavalheiro por perto.
Life is beautiful, when you have a gentleman nearby.













Quando vires que estás no inferno, dança para o diabo – nem mesmo ele conseguirá resistir-te!

When you see that you’re in hell, dance to the devil – not even him will resist you!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Crónicas da Plebe - no Centro de Saúde


Um belo dia fui ao meu Centro de Saúde.

Entre os diversos assuntos falados com a médica de família, um deles era a informação de que tinha ido na semana anterior à especialidade de Neurologia e o médico especialista tinha-me prescrito um exame, que até já estava marcado.
A médica, simpaticamente, perguntou-me se era possível, após obtenção do relatório do exame, enviar-lhe uma cópia por mail para o endereço de mail do Centro de Saúde, ao seu cuidado.
Com certeza que lhe disse que sim senhora, que não me custava nada (achava eu, na altura).

Era uma daquelas épocas, como na altura em que todos os eletrodomésticos avariam lá em casa, com as doenças acontece quase o mesmo: aparecem uma variedade delas quase ao mesmo tempo.
Eis senão quando, dei por mim a precisar de levar umas injeções por causa de um ‘mau jeito’.

Numa dessas ‘idas à injeção’, dirigi-me à senhora do balcão de atendimento e perguntei-lhe se podia deixar com ela cópia do relatório do meu exame a ser entregue à minha médica, como prometido, escusando de fazer o envio por mail, que depois teria que ser impresso e indexado ao meu processo.
 
A senhora gentilmente respondeu:
- Com certeza, menina. São 3 euros, se faz favor.

Sorri, pois por meros segundos pensei mesmo que fosse uma piada.
Não era.
 
Seguidamente, supus que só podia tratar-se de um engano ou de alguma falta de comunicação e tentei, calmamente, explicar:
- Este exame não foi prescrito pela médica de família, eu apenas informei a Sra. Dra. que o tinha feito, que fora prescrito pelo meu Neurologista, e ela perguntou se eu lhe podia facultar uma cópia para anexar ao meu processo, só isso.

- Sim, sim, eu percebi – retorquiu a senhora, enquanto imprimia a fatura dos 3 euros.
 
O espanto: extorquida pela Segurança Social, a quem
 entrego todos os meses 11% do meu ganha-pão!
Perante a realidade absurda do que me era pedido, começaram-se-me a subir uns calores, que penso terem sido fruto da adrenalina provocada pela sensação de estar a ser extorquida, de uma das piores formas que já tinha ouvido falar!
 
A minha voz, quando voltei a falar, consequência do estado em que já me encontrava, surgiu nuns tons acima dos de até então – nem sei bem se para a senhora do atendimento, se para mim própria, a interiorizar se estava a perceber bem:

- A senhora está a dizer-me que eu tenho que pagar 3 euros por um relatório que não foi pedido pela minha médica, que eu própria copiei e imprimi, para fazer o favor à minha médica assistente que o quer anexar ao meu processo?!
- respondeu, já meio enfadada por
eu me estar a repetir...
- Exatamente – respondeu, já meio enfadada por eu me estar a repetir – é o mesmo valor de uma consulta à distância, por telefone, por exemplo.

- Mas só por mero acaso, por andar a tomar injeções é que eu posso entregar o documento em mão pois era suposto enviar o relatório por mail! Se assim fosse, não havia lugar a qualquer pagamento ou havia? – desafiei-a eu.
- Esse valor ficaria aqui pendente no seu processo e, quando cá voltasse, ser-lhe-ia cobrado – arrumou comigo.

- Como assim? Mesmo que eu só voltasse daqui a 10 anos? Não posso crer que eu andaria descansada na minha vida e com uma dívida à segurança social, sem saber que a tinha – reparei que a minha indignação começou, ligeiramente, a constranger a senhora.

- São as regras, não sou eu que as faço – disse, dando-me a sensação de que começava a perceber o ridículo daquele pedido de pagamento mas que, simultaneamente, não podia alterar as regras impostas.
- Sendo assim, vai-me desculpar mas eu não vou deixar o relatório, nem o vou enviar por mail. Da próxima vez que estiver com a médica explicarei porque não o fiz.

Assim foi. A senhora ficou aborrecida pois já tinha impresso a fatura –azar – agora o que é que lhe fazia. Assenti que esse problema era dela, não meu – foi de alguma frieza, bem sei, fruto da idiotice do pedido.

Fica o aviso, meus amigos. Não faço ideia por quantas mais coisas serão cobrados os 3 euros (ou outros montantes) mas cuidado com os telefonemas e os mails, tudo se paga, aparentemente.

 


 


Ficou-me apenas uma dúvida por esclarecer: a médica faria ideia de que me iriam cobrar por aquele favor?
 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Carnis Levale


O Carnaval é uma festa que é marcada pelo "adeus a carne" que a partir dela se fazia um grande período de abstinência e jejum, como o seu próprio nome em latim "carnis levale" o indica.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval




A Luxos da Plebe deseja a todos um feliz “adeus à carne” – um excelente Carnal 2016!

 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Soqueira ou soco-inglês


A pergunta que se impõe é:

- As soqueiras são de tamanho único ou não?

Admitam, achavam que pergunta seria para que serve uma soqueira, não achavam? Ou talvez uma dissertação sobre a legalidade e a legitimidade do seu uso.

Pois que não. Toda a gente sabe que as soqueiras (ou ‘soco-inglês’) são para infligir mais danos ou ferimentos às vítimas da mesma, pelo que não faria sentido a pergunta. Quanto à legalidade, os nossos impostos já pagam a muitos para solucionarem essa parte.



 

Agora, se existem tamanhos S, M, L, XL para as soqueiras ou não, isso sim, será uma pergunta que assola muita gente (ou muitos gangues, pelo menos)!

Imaginem só o seguinte cenário: há uma discussão, a coisa torna-se mais agressiva, a pessoa mais ‘franzina’ até tem uma soqueira que resolve usar e, ao tentar desferir o golpe… a soqueira escorrega-se-lhe dos dedos porque é demasiado grande! Humilhação: esse é o resultado predominante; sim, porque há outros: não conseguiu o seu intento, enfureceu ainda mais o inimigo e, distraído com o ato humilhante, acabou por levar uma surra do adversário.


Agora imaginem o mesmo cenário mas com uma figura central de tamanho XXL: há uma discussão, blá, blá, blá… e, ao tentar desferir o golpe: a soqueira não entra nos dedos porque é demasiado pequena! O resultado dominante é o mesmo: humilhação! Sim, também aqui há outros: não conseguiu o seu objetivo, o adversário desata à gargalhada e, aproveitando a distração do outro provocada pela tentativa falhada, deu uma coça no ‘grandalhão’!


Há, aqui claramente, um nicho de mercado por explorar.

A Luxos da Plebe deixa a dica a todos os empresários empenhados no tão famigerado “empreendedorismo”.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Novidades - vinde a mim!

  • Já que é dia de uma nova comemoração da Implantação da Republica – sem feriado;
  • Já que temos novo Governo – uns pontos percentuais abaixo do anterior (e penso que é a única novidade neste ponto);
  • Já que temos uma nova RTP – a RTP-3;
  • Já que estamos numa nova estação do ano – o outono (com ‘o’ minúsculo);



Porque não uma nova Luxos da Plebe também?
Empolgada, aderi às novidades, ou seja, comecei a publicar – essa é a novidade.

Em síntese:
- a novidade da Luxos da Plebe foi publicar que tinha começado a publicar novamente.
 
“Ah, e tal… é fraquinho.”

Fraquinho?! Algum de vós, meros leitores passivos, tem noção do tempo que é preciso despender para se efetuarem as publicações num blogg?

Mas pronto, vá lá, já que aqui estou, vou partilhar convosco  alguns dados de síntese sobre os resultados das legislativas de 2015 em Portugal…” que encontrei num site que nada tem de faccionário…
 
“ Entre 2011 e 2015:

  • PSD e CDS perderam 730.765 votos (-25 deputados);
  • PS ganhou 182.050 votos (+12 deputados);
  • BE ganhou 260.947 votos (+11 deputados);
  • CDU ganhou 3.397 votos (+1 deputado);
  • PAN ganhou 16.999 votos (+1 deputado).

- O PAN conseguiu eleger pela primeira vez um deputado (distrito de Lisboa).

- O BE teve a sua melhor votação de sempre quase duplicando o número de votos e mais do que duplicando o número de deputados (de 8 para 19).

- A CDU teve o melhor resultado em mais de 20 anos.

- A soma dos votos de PSD e CDS ficou cerca de 2,5 pontos percentuais acima do pior resultado histórico alguma vez alcançado. (aqui parecia que ia melhorar mas... afinal não.)

- A abstenção foi a mais elevada de sempre numas eleições legislativas.”


Ou seja:

- todos ganharam exceto os partidos que efetivamente tiveram mais votos dos portugueses!
Maravilhoso!

Namorar com agricultor… quem não?!

Eu! Definitivamente, eu NÃO !   Ver mais em: https://luxosdaplebe.blogs.sapo.pt/namorar-com-agricultor-quem-nao-1107